8 de Setembro - O distrito recebeu esse nome devido à “Fazenda Polvilho”, por conta do plantio de mandioca, da qual era extraída a farinha de polvilho.
A família conta que a “Fazenda Polvilho” foi herdada por Joaquim Marques da Silva Sobrinho e tinha 800 alqueires cortados pelo Rio Juqueri.
A sede da fazenda era a construção mais antiga, um casarão feito de taipas. Seu principal produto era a mandioca, base da farinha de polvilho (daí o nome), e era a única na região que ainda mantinha mão-de-obra escrava.
A fazenda também era caminho para o Porto de Santos, sendo também utilizada pelos tropeiros, que levavam e traziam produtos de todos os tipos. Na fazenda descansavam, alimentavam seus animais no potreiro, localizado na área onde hoje é a SKF e a Natura Cosmética, e seguiam seu destino.
Após o falecimento do proprietário, a Fazenda Polvilho foi dividida entre os nove filhos.
Joaquim Marques da Silva, mais conhecido como Quinzinho é o filho mais novo, foi e ainda é um dos grandes colaboradores do Município. Entre suas atuações: a chegada da energia elétrica, alargamento da Avenida Tenente Marques, fundação da primeira escola do bairro, apoio às manifestações religiosas, ativa participação no Plebiscito e ainda hoje participa do resgate da identidade cultural da cidade.
Proposta visa garantir acolhimento e desenvolvimento infantil durante o recesso escolar, atendendo famílias que não têm com quem deixar os filhos.
Proposta apresentada por Lele Aprígio busca ampliar a inclusão e o acolhimento de pessoas neurodivergentes em escolas, unidades de saúde e outros espaços públicos de Cajamar.